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Um verão para três

Pam e Selina não têm nada em comum.
Quer dizer, quase nada: sem saber, elas dividem o mesmo namorado.

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Muito sol, drinks refrescantes e o mar impressionante da Bahia. Seria o cenário perfeito para uma viagem romântica, mas não para Pam e Selina: elas acabam de descobrir que estão num relacionamento sério com a mesma pessoa, Caio, que leva uma vida dupla. Enfurecidas, elas decidem embarcar em um plano ousado para pagar na mesma moeda, transformando a viagem ao paraíso em um inferno para o namorado infiel.


Com os sentimentos à deriva e presas em um resort com o homem que partiu seus corações, a última coisa que Pam e Selina poderiam esperar era mergulhar em uma profunda jornada de autoconhecimento e descobrir que às vezes, é difícil tirar férias do amor.

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Doce como chocolate meio amargo

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Após sofrer o roubo de todo o dinheiro arrecadado para comprar ovos de chocolate para o orfanato do bairro, Mariana se vê diante de uma missão especial: se unir a Guilherme, o vizinho carrancudo – e com um gosto musical bem melodramático – para recuperar a Páscoa das crianças. 

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A meta é clara: produzir uma centena de ovos de Páscoa, não ir à falência no caminho e, sobretudo, tentar não se derreter (tanto) por Guilherme. Mas o que Mariana não espera é que, entre chocolates, encontros noturnos e discos de vinil, apaixonar-se pode ser mais doce do que ela imagina.
 

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Uma mensagem em qualquer lugar

 

 

Bem-vindos ao Calopsita Café: é aqui que a recém-chegada Isabelle, que acaba de assumir o atendimento na charmosa cafeteria, se depara com um cliente mal-humorado e decide que, para derreter um coração gelado, é necessário bem mais que um café quentinho: uma mensagem no copo descartável também pode ajudar.

 

Dessa forma, Isabelle vai descobrir que, às vezes, o amor pode encontrar uma forma diferente de se comunicar com a gente – mas é preciso saber ler nas entrelinhas.

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Quem liga para o Dia dos Namorados?

 

 

Amanda odeia o Dia dos Namorados. E com razão, já que, todos os anos, a data reserva para ela não uma mesa de jantar à luz de velas, mas sim um desastre amoroso atrás do outro.

Mas ela jura que este ano vai ser diferente: está determinada a passar o Dia dos Namorados sozinha! Quer dizer, não tão sozinha porque, presa num elevador com um charmoso desconhecido e uma caixa de donuts confeitados na noite mais romântica do ano, Amanda vai descobrir que o amor pode surgir onde ela menos espera.

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Como se fosse um presente de Natal

 

 

De todos os trabalhos temporários malucos que Luísa já teve na vida, se vestir de Mamãe Noel num shopping lotado e com um traje de látex (menor do que o de um duende do Pólo Norte!) parece ser o mais desafiador quando descobre que uma das crianças esqueceu o seu presente ao lado do trenó.

Agora, para entregar o presente esquecido, a jovem vai enfrentar uma cômica maratona e mostrar que Papai Noel pode até não existir ― mas o mesmo não se pode dizer da Mamãe Noel.

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